Em vida
A minha sepultura, são consoantes
E é adorada, por muitas vogais
E vou sentindo, coisas inquietantes
Que as minhas palavras, tornam imortais
Por isso vou, escrevendo em vida
O que na morte, não posso escrever
Por isso a morte, é coisa sofrida
Porque ninguém nada, poderá fazer
Só estes versos, que não deito fora
Serão coisa, que até a morte guardei
Pois esta alma, que de mim vá embora
Assim como foi, este pensamento que libertei
A minha sepultura, são consoantes
E é adorada, por muitas vogais
E vou sentindo, coisas inquietantes
Que as minhas palavras, tornam imortais
Por isso vou, escrevendo em vida
O que na morte, não posso escrever
Por isso a morte, é coisa sofrida
Porque ninguém nada, poderá fazer
Só estes versos, que não deito fora
Serão coisa, que até a morte guardei
Pois esta alma, que de mim vá embora
Assim como foi, este pensamento que libertei
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