No meio da vida
Por vezes, pensamos ser nós
Aquele que sabe e tem a razão
Não se dignando a desatar certos nós
E ainda a pensar, que tem razão
Continua, continua assim
Não vais mais longe se o fizeres
Outrora até eu era assim
Mas só é teu, aquilo que tu fizeres
É feio, eu estar a falar disto
Que muitos esperam alguém morrer
E ainda mais feio, é os pais, no meio disto
Eu nunca esperei, ver ninguém morrer
A luta, o trabalho, a vida tudo cansa
Mas não fazer nada é não existir
Bendita a alma que nunca se cansa
E faz coisas p´ra poder existir
A realidade, essa nunca existe
Há sempre mais algo que vem
Algo que p´ra muitos não existe
E p’ra outros é um vai e vem
Viver, viver é uma festa
Sem balões e musica só convidados
E a nossa verdadeira festa
É aquela em que não somos, os convidados
É nossa porque a demos
De corpo, alma ou coração
Com coisas boas que outrora demos
A este mesmo ao nosso coração
Ser poeta é sorrir sem saber
E nunca saber o que vai sair
É escrever sem o saber
E pela porta da frente sair
É ver a vida, e olhar o mundo
E perceber o erro humano
Escrevê-lo e dá-lo ao mundo
É só um pensamento de um humano
Lutar comigo é viver
E querer sempre ganhar
Mas realidade do meu viver
É só perder e não ganhar
O poeta ficou no meio
E nunca atingiu o seu fim
E este poema fica a meio
Mas é este o seu fim
PALAVRAS
Há 11 meses
Ola poeta, gostei do que li.
ResponderEliminarHá um ditado que diz: Viver não custa, custa é saber viver.
Eu digo::A DOR É O SÁL DA VIDA.
BOM FIM DE SEMANA POR AÍ COM ALGUM ANIMO E LEMBRATE::VIVE CADA MINUTO COMO NUNCA MÁIS.
Amiga MARIA......
Nenhum poema tem fim
ResponderEliminarporque tem muitos interpretações
são varias as palavras, enfim...
que podem ser utilizadas de varias versões
é as palavras a nossa vida
e o poeta sem elas não vive
é a inspiração que a mim convida
a escrever tudo o que nunca tive
é esta a forma que quero comentar
o teu poema a tua inspiração
ler o que escreves e relembrar
que voltarei por alguma razão
Abraço-te
JustMe