quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

O sonho não passa de poesia



Meus pés, juntos vão saltando a corda
A corda, que o sol e a lua, vão balançando
Vem então uma estrela, que me acorda
Porque comigo, estava sonhando

E este sonho é tão sincero
Que a alma, me está a ofertar
Este pequeno dom, que tanto venero
E no céu me faz acreditar

Porque a beleza, não é infinita
Apenas se dispersa, pelo universo
É este esplendor, que minha alma grita
Por cada sonho seu, ser um verso

Não há lugar na terra, p’ra este libertino
Que cobre o planeta terra, com sua mão
Que sonha o universo, já desde menino
E também já o fechou, em seu coração

A ânsia está a tudo aliada
Pois nada chega, nada é alegria
Ficando sempre, esta espada encravada
Que o sonho não passa, de poesia

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